Eu me pergunto: o que será?
Quando o mar secar
O sol apagar
E a chuva parar de cair
plantar
O que será?
Quando o vento fugir
A lua cair
E o céu, escuro, ruir
O que será, amigo?
Quando a pebice pebar
O tatu acordar
E a cadeira quebrar
O que será?
Quando o frio chegar
A cerveja embriagar
E o carvão, em brasa, queimar
O que será?
Quando o morango acabar
O controle desesperar
E a canseira acomodar
O que será?
Vá, explique
Ou pelo menos um palpite
De tudo que será
No dia que o errado
certo virar
No dia que a janela
para sempre fechar
E no dia que o beija-flor
para longe voar
E eu pergunto: o que será?
Post Scriptum: Resultado de um breve momento de descontrole/inspiração há algum tempo atrás. Muito tempo atrás.
Quando o mar secar
O sol apagar
E a chuva parar de cair
plantar
O que será?
Quando o vento fugir
A lua cair
E o céu, escuro, ruir
O que será, amigo?
Quando a pebice pebar
O tatu acordar
E a cadeira quebrar
O que será?
Quando o frio chegar
A cerveja embriagar
E o carvão, em brasa, queimar
O que será?
Quando o morango acabar
O controle desesperar
E a canseira acomodar
O que será?
Vá, explique
Ou pelo menos um palpite
De tudo que será
No dia que o errado
certo virar
No dia que a janela
para sempre fechar
E no dia que o beija-flor
para longe voar
E eu pergunto: o que será?
Post Scriptum: Resultado de um breve momento de descontrole/inspiração há algum tempo atrás. Muito tempo atrás.