- Hunf-hunf! Ó, tá sentindo esse cheiro?
- Que cheiro? Num tô sentindo nada...
- Cheiro de chuva... Num tá sentindo, não?
- Não. Você deve tá ficando louca... Deve ser excesso de agrotóxico na cabeça.
- Não, não. É cheiro de chuva, sim! Eu tô sentindo...
- Que chuva que nada, mulé. Deixe de coisa...
- Sempre gostei da chuva desde pequenininha, desde sementinha. Se toda planta pudesse sentir o cheiro da chuva saberia que era hora de florescer...
- Ai, ai, ai. Eu desisto.
- Você vai ver. É chuva, sim.
E então as duas foram pegas num banho de regador.
- Que cheiro? Num tô sentindo nada...
- Cheiro de chuva... Num tá sentindo, não?
- Não. Você deve tá ficando louca... Deve ser excesso de agrotóxico na cabeça.
- Não, não. É cheiro de chuva, sim! Eu tô sentindo...
- Que chuva que nada, mulé. Deixe de coisa...
- Sempre gostei da chuva desde pequenininha, desde sementinha. Se toda planta pudesse sentir o cheiro da chuva saberia que era hora de florescer...
- Ai, ai, ai. Eu desisto.
- Você vai ver. É chuva, sim.
E então as duas foram pegas num banho de regador.