Era um final de tarde. A lua - que estaria cheia pela segundo dia - começava a despontar no céu. Com sua altivez, era testemunha daquele momento ímpar naquele campo que se perdia muito além de onde a visão alcançava. Era infinito. Era lindo. E estávamos a sós, eu e ela, num momento para lá de romântico.
Fui chegando como quem nada quer. Sua pele era suave e macia. À carícia, a mão deslizava de modo tenro. Era como alisar um lençol da mais pura seda. Suas ancas, agora discretamente expostas, causam-me um certo frisson, ao mesmo tempo que eu continuava a afagar o macio das suas costas.
De repente, achei que estava na hora de agir. Não poderia esperar mais: a noite se aproximava. Mirava seu corpo esguio, imaginando por onde começar. Despretensiosamente repousei minha mão sobre seu peito, macio feito uma almofada de plumas. O nervosismo era crescente, assim como a sensação se deleite e prazer. O coração batia em ritmo de galope desenfreado. Acariciava-lhe os seios cada vez mais vigorosamente e, vendo que ela agora angulava as suntuosas pernas, quase vomitei o coração boca afora. Era hora de mostrar a quê vim. Sim, era hora.
Vitória! Consegui. O coração agora voltou ao peito novamente, o tremor passou e o líquido branco, por fim, jorrou. O relaxamento veio em questão de segundos, antagonizando todo o esforço desprendido em prol do rito inicial. Relaxei, mas ela continuava impávida como se nada além da brisa a atingisse. Ao que parece, todo o trabalho tinha sido meu. Todo. Mas tinha conseguido. Enfim, pela primeira vez, tirara o leite de uma vaca.
Fui chegando como quem nada quer. Sua pele era suave e macia. À carícia, a mão deslizava de modo tenro. Era como alisar um lençol da mais pura seda. Suas ancas, agora discretamente expostas, causam-me um certo frisson, ao mesmo tempo que eu continuava a afagar o macio das suas costas.
De repente, achei que estava na hora de agir. Não poderia esperar mais: a noite se aproximava. Mirava seu corpo esguio, imaginando por onde começar. Despretensiosamente repousei minha mão sobre seu peito, macio feito uma almofada de plumas. O nervosismo era crescente, assim como a sensação se deleite e prazer. O coração batia em ritmo de galope desenfreado. Acariciava-lhe os seios cada vez mais vigorosamente e, vendo que ela agora angulava as suntuosas pernas, quase vomitei o coração boca afora. Era hora de mostrar a quê vim. Sim, era hora.
Vitória! Consegui. O coração agora voltou ao peito novamente, o tremor passou e o líquido branco, por fim, jorrou. O relaxamento veio em questão de segundos, antagonizando todo o esforço desprendido em prol do rito inicial. Relaxei, mas ela continuava impávida como se nada além da brisa a atingisse. Ao que parece, todo o trabalho tinha sido meu. Todo. Mas tinha conseguido. Enfim, pela primeira vez, tirara o leite de uma vaca.