Era madrugada.
Eu vinha chegando em casa quando vi um pequeno flash luminoso pelo canto do olho. Parei com a chave na iminência de entrar na fechadura do portão quando o flash piscou de novo. Vinha de um dos galhos de um pequeno arbusto do jardim. Aproximei-me e confirmei minha suspeita: um vaga-lume. Mas não era um vaga-lume comum, pelo menos na minha opinião. Tinha uma luz viva, forte, amarelo-sol. Desnecessária àquela hora da noite, julgando o fato de que não se via qualquer outro vaga-lume por perto. Mas ele ficava lá, piscando intermitentemente, impávido.
Foi quando, então, eu percebi. Em meio à imensidão negra do céu, divisei uma estrela. E ela também brilhava num tom amarelo-sol, vivo, forte e solitário, como se respondesse aos cortejos do pequeno vaga-lume.
Post Scriptum 1: Fazia muito tempo que eu não via um vaga-lume.
Post Scriptum 2: Férias acabando... Voltando as atividades aos poucos. Aos poucos.
Eu vinha chegando em casa quando vi um pequeno flash luminoso pelo canto do olho. Parei com a chave na iminência de entrar na fechadura do portão quando o flash piscou de novo. Vinha de um dos galhos de um pequeno arbusto do jardim. Aproximei-me e confirmei minha suspeita: um vaga-lume. Mas não era um vaga-lume comum, pelo menos na minha opinião. Tinha uma luz viva, forte, amarelo-sol. Desnecessária àquela hora da noite, julgando o fato de que não se via qualquer outro vaga-lume por perto. Mas ele ficava lá, piscando intermitentemente, impávido.
Foi quando, então, eu percebi. Em meio à imensidão negra do céu, divisei uma estrela. E ela também brilhava num tom amarelo-sol, vivo, forte e solitário, como se respondesse aos cortejos do pequeno vaga-lume.
Post Scriptum 1: Fazia muito tempo que eu não via um vaga-lume.
Post Scriptum 2: Férias acabando... Voltando as atividades aos poucos. Aos poucos.